É claro, que sou a favor da manifestação popular, legítima, ordeira e por direitos e deveres da sociedade e contra ações nefastas e absurdas impostas a população pelos vários níveis de governo, mas aprendi que o meu direito termina, quando inicia o do outro cidadão e que além de direitos eu devo ter noção dos meus deveres, aí sim estarei sendo cidadão.
Em falar em reação as ações equivocadas, erradas, incoerentes ou demoradas do poder público, nossa região esta em uma pasmaceira só, os chamados “líderes comunitários”, dirigentes e militantes, agora vão aos microfones defender e justificar as falhas dos organismos públicos e não mais questionam os níveis centrais dos governos para darem soluções aos muitos problemas existentes e nem provocam os demais representantes institucionais a se unirem. O que houve? O que provocou a conformidade generalizada?
Precisamos voltar ao exercício do debate de ideias e objetivos, precisamos reagir, sem violência, sem desrespeito aos direitos e deveres.
É preciso continuar na luta por unificar os esforços e as energias por um desenvolvimento sustentável de nossa região.
Por Paulo Mendonça
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