segunda-feira, fevereiro 17, 2014

Festa à Yemanjá em Sepetiba

Sucesso!
20º Presente á Yemanjá em Sepetiba reuniu milhares de participantes

No dia 9 de fevereiro, um domingo de muito sol e intenso calor, milhares de adeptos das religiões de matrizes africanas e espiritualistas fizeram a vigésima edição da festa em louvor à IEMANJÁ e participaram do café da manhã, show e roda de exu no Clube do Recôncavo, caminhada pelas Ruas São Tarcício, Dr. Raul Boaventura e Praia do Recôncavo, celebração na tenda e entrega das oferendas e deram assim um colorido especial em Sepetiba.

Este o evento que tem como Patrono JORGE BABÚ, tem na coordenação geral Paulo Mendonça d’Xangô este ano a composição da executiva teve: Angela Mendonça (Grupo Jovem FUTURO DO AXÉ), Edna Lima, Flávia d’Oxum, Lili Careca d’ Oxum, Margareth d’Oxum, , e Rodrigo d’Avimaje (Tendo sido justificada a ausência de Abigail Kanabogy, Maria Preta d’Xangô e Leleco d’Xangô, assim como o desligamento por decisão do coordenador geral de Pretinha d’Iansã no dia 8/2). Na responsabilidade dos atabaques no clube e no caminhão de som ficou o José Carlos d’Oxossi e na tenda Henrique Omofaiya. O show de dança cigana do Espaço de Dança, Arte e Cultura CYNTIA VALQUÍRIA, foi apresentado pelo locutor Toni da Hora e teve em seguida uma linda e emocionante homenagem a entidade Rainha Cigana, onde o Ogãn José Carlos d’Oxossi cantou a cantiga de composição da saudosa Yalorixá Eulina d’Iansã que fez a composição em homenagem a esta entidade e a katja Bastos (rainha da Magia Cigana) e o Cesar Bastos (Duque de Guerra da Magia Cigana), foram homenageados também.

A caminhada foi saudada por moradores por onde passou e o calçadão da Praia do Recôncavo esta lotado para receber os participantes.

Na tenda a vibração em todas as nações das religiões de matrizes africanas foi espetacular e teve a participação especial do Babalorixá Renato d’Obaluaê, um dos fundadores do evento, que foi convidado a entoar o Hino a Umbanda.

Na beira da Praia do Recôncavo um lindo e emocionante ritual das entidades que lá se manifestaram dando um lindo toque no ato religioso.

No momento da entrega das oferendas a Iemanjá, foi cobrada o respeito ao meio ambiente, morada das divindades da religiosidade e nas embarcações aconteceu à fiscalização para que nenhum objeto que agredisse o ambiente fosse colocado na baía. E colaboraram nesta tarefa a Ekede Lili, Alex Sandro Araujo e o barqueiro Lequinha.

Assim deu-se o sucesso do “20º Presente à Yemanjá em Sepetiba.

Fotos: Helcio Peynado e Paulo Estevão Mendonça




































http://realnoticias.com.br/presente_yemanja_sepetiba_2014.html

ASSITA OS VÍDEOS NO YOUTUBE do evento em 2014:
Celebração das nações na tenda Paulo d'Oxossi de Sepetiba (em memória) - http://www.youtube.com/watch?v=igDQkuU2cZo&feature=youtu.be
Entrega das oferendas e encerramento - http://www.youtube.com/watch?v=Irr-6wOfD4s&feature=youtu.be

Marcelo Parseghian no 20º Presente á Yemanjá em Sepetoba

Dr. Marcelo Parseghian foi recebido com carinho no evento



Dirigentes do evento e de casas de matriz africana participantes do evento Presente à Yemanjá em Sepetiba, receberam com carinho e reconhecimento o Dr. Marcelo Parseghian, médico que atendeu na extinta Casa de Saúde Croácia e na UPA Sepetiba, onde como coordenador foi considerado o melhor período de gestão na unidade pelos moradores do bairro, que reconhecem o empenho e a seriedade dele. Dr. Marcelo Parseghian, continua na luta por melhorias na qualidade do atendimento na área de saúde e buscando alternaivas para as outras demandas das comunidades de nossa região.

- “Se cada um de nós estiver comprometido em melhorar a região, faremos pressão nos que ocupam o poder em Brasília para investirem aqui...”, disse Marcelo. 

http://realnoticias.com.br/presente_yemanja_sepetiba_2014.html

PROGRAMA ORI

“O PROGRAMA QUE FAZ
A SUA CABEÇA”
O PROGRAMA ORI NA TV COMUNITÁRIA/RIO (CANAL 6 DA NET) tem como objetivos valorizar a Culturae a Religiosidade Afro, trazendo esclarecimentos pautados nas Tradições e em pesquisas fundamentadas.

De forma descontraída, o ORI é apresentado pelo Babalorixá Márcio de Jagun (foto), com um mosaico de quadros e participantes, através dos quais aborda entrevistas interessantes com autoridades, artistas, cantores, religiosos, traz dicas de eventos afro culturais como seminários, cursos, palestras, festividades, lançamento de livros, peças e shows, contando ainda com muita interatividade com os espectadores.
Assim, a cada edição, o PROGRAMA ORI vai combatendo o preconceito, a intolerância religiosa e ajudando a população a distinguir os religiosos sérios, daqueles que não seguem as tradições.
PROGRAMA ORI deseja dar cores ao seu projeto de integração social e de valorização cultural das Religiões de Matrizes Africanas.

http://realnoticias.com.br/cult_rel_af_bras.html

Carnaval em Santa Cruz

Santa Cruz terá o Circuito BODEGÃO X CRISTIANO


Uma realização de sucesso com a organização de Jorge Babú, será repetido neste ano o circuito da folia em Santa Cruz, entre o Largo do Bodegão, onde já esta sendo montado mais um lindo coreto e o Largo do Cristiano, que terá o coreto oficial da Riotur, que é uma articulação do Vereador Elton Babú, deixando assim todo o trecho integrado aos foliões e blocos que são tradição no bairro.
-”Nossa população tem o direito de ter eventos culturais , shows e brincar o Carnaval e por isso fazemos o melhor que podemos em cada evento... Será um Carnaval de Paz e muita alegria.”, declarou Babú.

http://realnoticias.com.br/carnaval_2014.html

Paulinho Mocidade está com a Santa Cruz no Carnaval 2014


“Feliz é aquele que tem a Santa Cruz no coração. Chegou, chegou, chegou a hooooooora”. Este será mais uma vez o grito de guerra da Acadêmicos de Santa Cruz no carnaval 2014. Paulinho Mocidade, detentor de quatro títulos na Marquês de Sapucaí, vai defender pelo segundo ano consecutivo as cores verde e branco da tradicional agremiação da Zona Oeste.
- Encontrei aqui uma comunidade totalmente voltada para a escola e isso aumenta ainda mais o nosso profissionalismo e a nossa dedicação. Agradeço primeiramente a Deus pela oportunidade e imensamente ao respeito de todos os segmentos pelo meu trabalho, principalmente aos meus companheiros do carro de som. Logo depois do carnaval deste ano, mesmo tendo recebido algumas paqueras, o meu desejo era continuar. A Santa Cruz é grande, simpática e merece estar no Grupo Especial. Estou muito feliz e quero brigar pelo título em 2014 - comenta o sambista.
Paulinho Mocidade é tetracampeão do carnaval carioca com dois títulos pela Mocidade Independente e dois pela Imperatriz Leopoldinense. Detentor de um Estandarte de Ouro, passou ainda pelas escolas Unidos da Tijuca, Império da Tijuca, Águia de Ouro-SP e Embaixadores do Ritmo-POA.

http://realnoticias.com.br/carnaval_2014.html

Carnaval em SEPETIBA é na Praça Oscar Rossin


Mantido a vários anos sob a orientação de Jorge Babú, mais uma vez a Praça Oscar Rossin em Sepetiba irá receber as famílias que lotam aquele espaço para assitir o lindo show que as turmas preparam com muito empenho e beleza.
Neste ano a novidade é que estará na apresentação no coreto o Claudinho DJ e na coordenação o Paulo Mendonça, auxiliado por Jorge Sem, uma equipe de guerreiros em prol de mais esta realização de sucesso

http://realnoticias.com.br/carnaval_2014.html

RÁDIO CARNAVAL CARIOCA - Acesse já!



Chegou a nova WebRádio (rádio na Internet), onde você tem tudo sobre Carnaval com Sambas Enredos gravados ao vivo nos desfiles e sambas 24hs por dia, só na melhor ouça agora mesmo a NOVA RÁDIO CARNAVAL CARIOCA: http://www.carnavalcariocafm.com

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“Quem de nós não foi sincero...”

Como é dificultada pelas pessoas a fácil arte de conviver no dia a dia. Observo que muitas das discórdias e situações criadas surgem por uma tentativa de impor ao outro que se comporte do jeito que lhe convém e não respeitar o direito individual de cada um ou por não ser sincero em suas ações.
Estas dificuldades acontecem tanto no meio familiar, social, religioso, militância, trabalho, escolas e por aí vai. Não estou aqui defendendo a anarquia ou quebra das regras, ao contrário sou formado no respeito às mesmas, apenas, não aceito que as pessoas criem as situações e queiram mudar a regra no meio do jogo.Se cada um respeitar o próximo de verdade, saberá aprender a conhecer e respeitar até os limites e diferenças de cada origem, educação familiar, religiosidade, formação e limitação de cada um.
Quem me conhece sabe, que não sou uma pessoa calma, centrada, equilibrada, mas também sabe que sou intenso, passional, apaixonado, integro e dedicado ao extremo em todas as tarefas que assumo. Conheço-me e por isso não me importo com julgamentos ou sentenças deferidas por uns e outros.
Sigo em frente ajudando e vivendo dentro de meus princípios e verdades, procurando ajudar e servir, mas não aceito que tentem me fazer de idiota, pois se a cara é de bobo o cérebro ainda funciona e sabe escolher quem deve estar ao meu lado e quem pode seguir bem distante de mim e desejando que seja feliz e aprenda a viver melhor ou não
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http://realnoticias.com.br/artigos_paulo.htm

CARROCEIROS DE SEPETIBA:

UM PROBLEMA SOCIAL OU DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL?


Por Sérgio Magno Lopes

“Considerando a quantidade de animais envolvidos e o  número de pessoas que se utilizam dessa atividade, essa prática se impõe como importante questão de bem-estar, animal e humano.”

É notório como, nos dias atuais, ainda verificarmos na periferia de várias cidades do país, a presença de cavalos tracionando carroças. É um cenário muito comum, e, por mais paradoxal que seja, nos tempos modernos, ainda hoje, as carroças constituem o meio de transporte mais barato para as necessidades do dia-a-dia, desde o carreto de móveis a entulho, areia, tijolos, lixo etc., assegurando a subsistência de muitos trabalhadores do setor informal.

O problema é que não há qualquer tipo de regulamentação e tão pouco existe fiscalização alguma nesta atividade e o resultado desta ausência de responsabilidade do poder público resulta em inconvenientes difíceis de serem solucionados.

“Em diversas cidades no País estão sendo feitas mobilizações objetivando erradicar esta atividade, porém raras são aquelas que apresentam alguma alternativa econômica à esta prática.”
Um dos maiores problemas enfrentados pela COMLURB  e que envolve a participação de carroceiros é o despejo desordenado de lixo. 

Os carroceiros ainda continuam á ser responsáveis pelo despejo irregular de lixo, comprometendo seriamente as condições de saneamento da localidade. É comum presenciar carroceiros carregando e despejando desordanamente o lixo e entulho em ruas, passeios públicos, logradouros publicos e em locais de difícil acesso para o serviço de coleta, especialmente em locais do bairro predominantemente ocupados por comunidades carentes.

Sabemos também que, em sua grande maioria, os animais destes carroceiros são mantidos e utilizados pela população de menor poder aquisitivo e, comumente, de baixo grau de escolaridade. São submetidos muitas das vezes, a arreios e peias, ferrageamentos (ato de ferrar ou ferragear o animal) inadequados, esses animais provavelmente, considerando-se as exceções, são alvos de pressão e maus-tratos, levando horas sem comer, beber ou descansar, carregando peso superior ao recomendado. Concomitantemente, por falta de recursos de seus proprietários, também não recebem qualquer tipo de assistência veterinária, seja preventiva ou curativa, tal como vacinação, mineralização, desverminação (desvermifugação ou vermifugação – administração de vermífugo) e tratamento para determinadas doenças e ferimentos.

Como se não bastasse, os implementos que os prendem à carroça causam-lhes geralmente ferimentos e desconforto, além de ficarem expostos às intempéries, como sol forte ou chuva e frio. Afastados de suas condições naturais de vida, à noite, ficam presos em determinados ambientes ou amarrados em arbustos próximos às casas dos carroceiros (seus proprietários), ou quando não saem a perambular, procurando certamente por abrigo e ou comida. 

E como são vistos os carroceiros?

De um modo geral, aqueles que vivem exclusivamente dessa atividade, vivem à margem da sociedade, em condições insalubres e desprezíveis, tendo um histórico de despreparo educacional e de meio ambiente.  

Observa-se  que vários indivíduos que são carroceiros, exercem esta atividade já há algum tempo e que continuam vivendo na mesma situação de subemprego. Mas como mudar esse quadro, se não há nenhum tipo de apoio do poder público nem tampouco uma associação? E como é que fica a situação desse animal que é tutelado pelo Estado e tem direitos garantidos por lei? Será que o Poder Público tem pensado como resolver esse sério problema social?

Nesse contexto, é imprescindível que se promova a melhoria das condições de vida dos carroceiros, dos seus familiares e desses animais de tração, garantindo-lhes o bem-estar. Claro que isso demanda um grande esforço conjunto das autoridades governamentais, dos legisladores, e da própria sociedade, para que se crie uma consciência de respeito em relação a esses animais e para que se garantam as condições mínimas necessárias para a sua manutenção e o controle da sua utilização. 

Com essa preocupação, atualmente, algumas prefeituras - excluíndo-se, obviamente, a da Cidade do Rio de Janeiro - têm procurado desenvolver programas, buscando melhorar as condições de trabalho e vida dos carroceiros, bem como o bem estar dos animais, a exemplo da renovação das carroças já desgastadas, da sua padronização e a inserção das famílias nos programas assistenciais, o que comprova ser de suma importância a criação de uma associação, visando organizar a classe e oferecer condições para que os carroceiros desempenhem seu trabalho com dignidade.

Por outro lado, sabe-se que os animais eventualmente tornam-se portadores de doenças transmissíveis aos homens (zoonoses), dentre as principais, estão a raiva, a leptospirose, a brucelose, a tuberculose, a febre maculosa e a doença de Lyme ou borreliose, estas duas ultimas transmitidas pelo carrapato do cavalo; inclusive o convívio com esses animais é muito grande, envolvendo crianças, outros animais domésticos, pessoas que coletam lixo, enfim, constituindo-se numa problemática para a Saúde Pública, principalmente quando não tomadas as devidas medidas profiláticas. Dessa forma, torna-se fundamental o esclarecimento e a educação sanitária dessas famílias quanto ao correto manejo dos equinos e demais animais por eles mantidos, bem como a promoção de melhores condições de trabalho para essas pessoas, visando à promoção da Saúde Coletiva.

A Constituição do Brasil, no capítulo sobre Meio Ambiente - artigo 225 - veda práticas que submetam os animais à crueldade. A chamada Lei dos Crimes Ambientais (Lei Federal n° 9.605), sancionada em 1998, através de seu artigo 32, transformou o ato de praticar abusos, maus-tratos, ferir ou mutilar animais de quaisquer espécies em crime, com pena de detenção de três meses a um ano e multa, ressaltando que a pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorrer morte do animal. Algumas cidades brasileiras já possuem leis disciplinando especificamente a questão dos animais de tração.

Diante dos fatos, por que então  não criar um programa onde se possa cuidar dos animais e também dos carroceiros e de suas famílias?
Vejamos algumas medidas consideradas relevantes e primordiais:
 • fomentar a criação de uma Associação dos Carroceiros do Município do Rio de Janeiro, para a constituição de uma categoria identificada e reconhecida na sociedade;
 • planejar as atividades com tração animal, estabelecendo regras, procedimentos, condições e exigências para o desempenho do ofício;
 • cadastrar as carroças definindo o padrão e a adequação para o transporte, de materiais e objetos diversos, lixo de coleta seletiva, destinado a reciclagens, entulhos, resíduos da construção civil, etc.;
 • proporcionar atendimento e vacinação dos animais, controle de doenças, aquisição de medicamentos e produtos veterinários a baixo custo ou quem sabe, a custo zero;
 • proporcionar meios para o aluguel, arrendamento ou aquisição de espaço adequado para os animais, como área de pastagens e descanso, além de galpões. 

Em julho do ano passado, em Itapetininga (SP), um projeto de lei previa a regulamentação da circulação de carroças nas ruas da cidade. Pelo projeto as carroças precisariam ser adequadas em diversos itens para poderem circular pela cidade.
O projeto,  de autoria do vereador Fernando Rosa e de acordo com ele, a regulamentação de veículos de tração animal é de responsabilidade municipal. Fernando Rosa ressaltou que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece, no artigo 129, que cabe ao município a regulamentação dessa lei.
“Com a lei serão estabelecidos critérios para quem tem tração animal, entre eles, o condutor deve ser maior de 18 anos, não poderá transitar com os animas por mais de seis horas sem dar alimentação e água e também o carroceiro não pode caminhar mais de 10 quilômetros sem descansar o animal”, comenta.
Pelo projeto a prefeitura ainda deverá cadastrar os veículos e expedir uma licença de circulação anual. Os carroceiros só poderão andar pelas ruas pela direita da pista, mantendo-se em fila única quando  em grupo.

“A carga transportada não pode ser superior a 150 quilos.”

O carroceiro que descumprir as regras pode ser multado. Primeiro receberá advertência, depois multa. Se for reincidente, poderá até perder a licença para circular e ter o animal apreendido.
Será que está precisando disto por aqui?


*Sérgio Magno Lopes é Profissional Liberal Autônomo em Eletrônica, Informática e Web, morador em Sepetiba e ativista social e ambiental.
Fontes: Gicult e Itapetininga 24 horas

http://realnoticias.com.br/artigos.htm

“O pior dos piores, os analfabetos Políticos”

Amigos(as) Leitor(as),
Às vezes me pego relembrando a década de 80, com todas as manifestações exigindo mudanças políticas, mais emprego, direitos sociais, aquela rebeldia saudável de quem pode ver e viver naqueles tempos de outrora. O que é isso minha gente, o que estamos vivendo hoje? Manifestações a preço de que? Para que? E por quê? Qual a ideologia? De que movimentos? Partidos? Classes sociais ou minorias? Sinceramente, “euzinho” que participei de tantos “movimentos” nestes meus fardos anos de vida, não entendo. Estou me achando velho(no sentido da palavra) e o tanto quanto burro(no sentido literal, pois o animal nada tem haver com meu estado atual de indignação). Será que é isso mesmo? Vamos viver, lutar e morrer em nome destas mudanças de novo? Novamente? É...são tantas as interrogações(?????), que estou até me achando chato. Não quero mais mudanças, ao preço da vida de outrem, não quero riquezas em detrimento à desgraça alheia, ou ainda sucesso na vida e no trabalho que escolhi, se para tanto...precisar passar por cima de alguém ou de muitos. É isso mesmo que desejamos para nossas vidas? Precisamos diuturnamente monitorar nosso modo de agir e pensar, para que não venhamos a cair no ostracismo que a “vida” possa trazer, e ficarmos pensando “deixa pra lá” ou ainda “que pena...” nada e ninguém podem mudar...ora, se nós podemos fazer a diferença, então...façamos, vamos juntos lutar com a s armas boas que a sociedade democrática nos entregou...”o voto”. Algumas pessoas falam e falam, reclamam e reclamam, mas na hora da ação, de fazer realmente a diferença...não o fazem.
O que acontece com as pessoas no período que antecede as eleições, sejam elas municipais, estaduais ou federal, na hora de escolhermos o Prefeito e vereadores que vão governar nossas Cidades ou então do Governador e Deputados Estaduais e/ou Federais? Sem mencionar o Presidente da República e Senadores. Parece que jogam o “pozinho” do esquecimento no Povo, há um esquecimento geral daquele candidato(a) que a bem pouco tempo, desviou verbas, foi ou é mau gestor público, ficha suja(mas com vários recursos judiciais...), que não tão nem aí pro “povão” naquelas horas de desespero, quando alagou nossa rua, caiu à ponte, a escola pegou fogo. Gente! Não da mais pra esquecer estas coisas e continuarmos a fazer “M” nas urnas, RELEMBRANDO...”Urna não é penico” vamos desde já, sondarmos os pré-prés candidatos aos cargos eletivos deste ano(Presidente, Governador, Deputados Estadual/Federal e Senadores), será que realmente são esta “gente” que queremos novamente ou elegê-los, será que estão realmente preparados? Ou apenas querem ganhar seu dinheirinho a nossas custas? Merecem mesmo ser reconduzidos ao cargo? São perguntas que não podemos calar...devemos falar sim de Política, em nosso dia a dia, pois é ela que rege tudo a nossa volta, desde os preços do feijão e do arroz ao preço da roupa que vestimos, desde o estado da rua que passamos todo dia, ao combustível dos transportes, do preço da passagem de ônibus, ao valor de seu condomínio. É verdade, tudo gira em volta da Política, no sentido puro da palavra, daquela política boa, de se discutir o que é melhor para a população, para a coletividade, para nosso município, nosso estado e nosso País. Peço que você(s) não sejam mais um analfabeto político, pois estes sim, são os verdadeiros culpados de tudo de ruim, obscuro, desleal e injusto que aconteceu, acontece e que venha a acontecer em nossas vidas. Que Deus pai todo poderoso, nos ajude e ilumine nossos mentes e caminhos hoje e sempre.


http://realnoticias.com.br/artigos_marcelomachado.html

HISTORIA DE PESCADOR

Aqui em Sepetiba têm muitos pescadores que já viram sereias, cabôclo dágua e até disco voadores.
Em MG não tem mar, por isso pescamos em rios, represas etc...Um caipira falou pro outro, olha compadre eu pesquei um peixe tão grande que tive de contratar uma junta de bôis para tirar o peixe do rio. E outro caipira disse o senhor não tá sabendo? Eu pesquei um que o colapso que ele deu tirou as curvas do rio e o rio ficou reto. olha compadre vamo mudar o rumo dessa prosa se não vamos brigar, o senhor tá me chamando de mentiroso? E os dois continuam conversando, e o compadre diz,
olha eu pesco com fumo, coloco o fumo dentro do rio e os peixes saem para cuspir e aí agente bate neles com um pau.
Amigos leitores que bom se os políticos não imitassem os pescadores, eles sim falam mentiras, tem político que prometem até o que não pode dar, na hora da cobrança eles saltam fora, dizem que é lá com o governo e ficam dando voltas com palavras bonitas. Meu abraço aos pescadores, é bom ouvir suas historias e eles estão certos, quem é que já não viu uma sereia? Até a próxima amigos, sonhar é bom. Somos todos sonhadores com um mundo melhor sem violências.


http://realnoticias.com.br/artigos_canarinho.htm