Iniciadas na gestão passada da Prefeitura do Rio, após uma árdua luta com o Governo do Estado para transferir a gestão do esgotamento sanitário da CEDAE ao Município, as obras de implantação da rede colehtora de águas pluvias, esgotamento sanitário e urbanização foram iniciadas com recursos da Prefeitura e empréstimo da Caixa, maso que deveria acontecer para melhorar a qualidade de vida no bairro, virou um grande caos, pois as obras que foram paralisadas no período de festas de final de ano, não foram retomadas com a mesma dinâmica anterior. E aí, as ruas de acesso entre os sub-bairros de Sepetiba ficaram ainda mais intransitáveis, para onde quer que se vá é buraco, água que brota do chão e muita poeira, prejudicando o acesso a socorro médico, escolas, comércio e ao trabalho de moradores de toda Sepetiba, além dos grandes prejuízos causados nos automóveis de moradores e ainda mais nos que servem como transporte alternativo de passageiros (vans e kombis). Os motoristas de ônibus afirmam não estarem suportando as dores musculares causadas pelo enorme sacríficio que precisam fazer para dirigir desviando dos enormes buracos e desníveis das ruas.
A Prefeitura anunciou que as obras seriam retomadas no dia 15 de março, mas o que se viu e se vê nas ruas, são poucos operários em alguns trechos e nos demais não se tem nenhuma movimentação.
As comissões de fiscalização do programa Saneando Sepetiba, na Câmara Municipal e na ALERJ, não conseguiram voltar a funcionar e assim cumprir com o seu papel junto a sociedade.
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