Com os preços em alta e dívidas para acertar, as festas de final de ano vão ficar comprometidas.
O tradicional costume de trocas de presentes e de confraternizações entre familiares e amigos nas festas de final de ano, ficará prejudicado pela crise financeira.

Desta forma o comércio não promoveu como de costume o aumento de seu quadro de funcionários com a contratação extra e as lojas que fizeram, foi em número reduzido em comparação há outros anos.
O desemprego e a possibilidade de atraso do pagamento do 13º salário por órgãos públicos do estado e empresas contribuem ainda mais com a crise do consumo para as festas.
O momento de instabilidade financeira e política que o país atravessa vem gerando um certo pânico na sociedade e isso afeta direto o consumo.
Passado as festas que terão menos presentes e algumas lembrancinhas e mesas com menos fartura, a população terá de encarar o inicio do ano com taxas e impostos e o receio do aumento da recessão e o temor do fantasma do desemprego e os empreendedores com a preocupação da redução do consumo de bens e serviços, fazendo que a crise seja ainda mais sentida.
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