Não faço aqui nenhuma acusação a este ou aquele governo, apenas relato o que é vivido no dia á dia e que é reflexo da economia mundial e a meu ver no Brasil, foi adiado pela disputa da eleição presidencial em 2014 e que agora é sentido de forma clara e com grandes consequências ao desenvolvimento do país e atingindo toda a camada produtiva, gerando fechamento de lojas, desempregos e freio intenso no consumo de produtos e serviços, inclusive por parte dos governos.
Tenho fé na nossa capacidade criativa e na coragem para enfrentarmos e vencermos a crise que aí está, mas não posso concordar com a afirmação que a crise não exista e nem vou escolher um único culpado.
“Se você está realmente disposto a fazer mudanças, comece por não achar normal ‘dar um jeitinho” para diminuir a conta de energia, de gostar de encontrar alguém que faça vista grossa para os seus pequenos delitos, não ache normal comprar algo com preço muito abaixo, fingindo não saber que é fruto de roubo ou furto.
Vamos encarar a crise moral, financeira e social de peito aberto e com a seriedade necessária para uma verdadeira mudança.
Paulo Mendonça - diretor geral
Editorial da edição 242 - outubro de 2015
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