Ramon Monteiro
Vivendo em uma temperatura tropical, a população Sepetibana enfrenta um problema constante e desagradável, a falta de luz.
O tema sugerido explica a insatisfação de todos os moradores com uma situação inaceitável, uma falta de respeito aos que se esforçam e que gastam metade de seus salários para quitarem as dívidas e possuírem iluminação apropriada em suas moradias, o clima quente e abafado traz a indignação de forma intensa, várias vertentes podem ser expostas de forma negativa e devemos levar esses pontos as autoridades locais e a empresa que fornece esse serviço.
Primeiro ponto, o calor insuportável que vivenciamos em todas as partes do dia, principalmente noturna em que o risco da queda de luz é maior, casas com senhores e senhoras saturados com a queda de pressão, pessoas doentes que precisam de seus ventiladores, esse ponto é primordial para levarmos as autoridades e o responsáveis pelos serviços.
Segundo ponto, o estrago nos aparelhos eletrodomésticos que são vulneráveis a essa queda repetitiva, as vezes vindo cinco vezes diretas, já tivemos exemplos de várias famílias perdendo geladeiras, televisões e outros aparelhos ligados a luz.
Terceiro ponto, o pagamento da conta de luz precisa ser feito no prazo determinado pela empresa, se tal pagamento não for realizado, a luz é cortada da respectiva residência. Contraditoriamente , todos os dias que há essa queda de luz, não são descontados os dias em que houveram problemas internos na empresa, pagamos o mesmo preço e ficamos com a mesma cara de palhaço.
Quarto e último ponto, esse ponto nos decreta o nariz de palhaço para concluir o circo e a palhaçada total, afinal de contas o povo sempre é tratado assim, sem prioridades. Esse quarto ponto, é o preço absurdo e inexplicável da conta de energia elétrica, que não possuem nenhum argumento e nos fazem termos que pôr cada vez mais limites ao uso de nossa energia, se ligamos a televisão não podemos ligar a luz ao mesmo tempo para não cedermos a empresa tudo que eles querem, o consumo intenso . O ar condicionado, algo que nos dá um conforto de ar melhor , não pode ser ligado por muito tempo, o preço sobe em uma proporção gigantesca, trazendo a alegria e risos da empresa que nos cede seus serviços.
Concluindo ,não podemos mais aceitar esse tipo de imposição das autoridades, pois elas principalmente são os organizadores junto com a empresa, de causarem esse assalto as nossas contas, vamos levar essa insatisfação a frente, esse artigo serve apenas de alerta e impulso para o movimento forte que podemos organizar, unidos poderemos incomodá-los e fazê-los com que tragam soluções concretas a tal problema local. Um problema que deve ser tratado como prioridade pela população e seus líderes sociais, não podemos acomodar, muito menos aceitar
O progresso é lento , mas com vontade, pode ser bem sucedido.
Ramon de Souza Monteiro Cardoso é aluno do sexto período de História na Universidade
Candido Mendes.
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