Apesar de não vivermos oficialmente no regime capitalista, na prática é esta situação que vivemos. Nossa cultura não foi desenvolvida com o respeito de fato as leis e regras sociais do direito da outra pessoa.
Não defendo a partilha dos bens conquistados com esforço de trabalho ou mérito familiar, por acreditar no direito de cada um construir o patrimonio que desejar e/ou conseguir, mas fico de certa forma assustado, com a facilidade que se deixa de pagar salários e direitos previstos em leis aos servidores públicos e até da iniciativa privada (empresas), com a desculpa de que a areegadação reduziu, que não recebeu o estimado ou contratado e fica o funcionário (empregado), na ponta com dividas e a sobrevivência comprometida, mesmo tendo trabalhado de forma ética, séria e cumprindo seus horários e tarefas determindas pelos órgão, empresa ou grupo que presta o serviço.
É fácil e comodo dizer: ¨A firma quebrou!” ou“Não tenho de onde tirar dinheiro!”, mas a vida pessoal e da família do empresário, gestor, dono do negócio ou cabeça da atividade vai muito bem obrigado.
Se as leis fossem respeitadas de fato, os servidores do estado do Rio de Janeiro, os funcionários das empresas prestadoras de serviço ao poder público e de muitas empresas e grupos de trabalho, nçao ficariam na mão e até passando fome, enquanto os seus poderosos chefes e seus familiares, desfilam por aí gastando e vivendo muito confortáveis.
É preciso respeitar os acordos celebrados e pagar o valor devido!
Paulo Mendonça
*Publicado como editorial na edição 258 - fevereiro de 2017 do Jorna REAL Notícias
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