Amigo(a) leitor(a),
Neste mês de maio onde comemoramos o dia das mães, não poderia deixar de escrever sobre este “ser” maravilhoso que Deus presenteou à nós, os filhos(as). Mãe protetora e amiga, mãe-avó, mãe-irmã e às vezes até, mãe-tia...madrinha, vizinha...e por outras..., a vida que as escolhe: do coração, a mãedrasta, o pãe, até mesmo...duas mães(novos tempos, nova geração e novos valores familiares). Mas não importa, de que jeito ela é...aquela mãe moderninha que curte um baile, ou aquela que só fica em casa com seu tricôt e crochê, que faz aquele bolo gostoso, ou também aquela que vai as missas, aos cultos e também as que batem tambor...afinal toda mãe...ao final, é igual: Negra, branca ou amarela, novinha, madura ou coroa, moderninha ou antiquada são sempre superprotetoras e na grande maioria das vezes...esquecem de si próprias, para lembrar de nós, sua prole. Feliz de nós, que ainda as desfrutamos de sua(s) presença(s) aqui neste plano terreno, pois ainda podemos abraçá-las, acarinhá-las e paparicá-las. Apesar de perceber que muitos(os que estão no meu ciclo de amizade), parecem que não dão o devido valor as suas respectivas mães. Percebo isso, na forma em que se dirigem as mesmas, na maneira que as tratam com rispidez e bravejos, com indiferenças e até mágoas, serão os novos tempos? O respeito aos pais e aos mais velhos se esvaindo? Mudaram os valores familiares? Me parece(leigamente falando) que confundem as suas mães, com coleguinhas de rua, falam de suas mães...como se falassem de um conhecido, e não de um “ser” que os(as) concebeu, após 09 meses de espera, que os criou(criaram) da melhor forma possível, é olha que aqueles tempos eram outros(e se eram...)...não tinham os benefícios sociais concedidos hoje: (ticket de leite, bolsa escola, cheque cidadão, auxílio natalidade e agora o bolsa família, etc...)era no tanque, na passadeira e no chão(na maioria dos casos que conheço). E mesmo assim, com tantas dificuldades para muitos...somos sobreviventes, passamos as décadas de 70, 80, 90 e estamos na geração dos anos 2000, quem pensava que chegaríamos há tanto??? Hoje podemos ver e ouvir todos os dias nas grandes e pequenas mídias de rádios, tvs e nas redes sociais, histórias de violências e desrespeito as mães...é filha adolescentes colocando chumbinho na comida da mãe, na tentativa de matá-la; é filha planejando e matando a mãe, para ficar com casa e a pensão; é maltrato com a mãe enferma e acamada, por falta de paciência e afetividade; Tá tudo perdido? O coisa ruim tomou conta? E isso mesmo? Onde vamos parar gente! Porém, vamos parar e refletir...aproveitar o tempo que ainda resta de nossas mães, pois a ordem natural da vida é que “elas” irão...antes de nós. Que Deus pai todo poderoso, neste dia, mês e sempre abençoe aquelas que nos deram a vida e o que somos hoje, amém...fiquem na paz.
http://www.realnoticias.com.br/artigos_marcelomachado.html
Neste mês de maio onde comemoramos o dia das mães, não poderia deixar de escrever sobre este “ser” maravilhoso que Deus presenteou à nós, os filhos(as). Mãe protetora e amiga, mãe-avó, mãe-irmã e às vezes até, mãe-tia...madrinha, vizinha...e por outras..., a vida que as escolhe: do coração, a mãedrasta, o pãe, até mesmo...duas mães(novos tempos, nova geração e novos valores familiares). Mas não importa, de que jeito ela é...aquela mãe moderninha que curte um baile, ou aquela que só fica em casa com seu tricôt e crochê, que faz aquele bolo gostoso, ou também aquela que vai as missas, aos cultos e também as que batem tambor...afinal toda mãe...ao final, é igual: Negra, branca ou amarela, novinha, madura ou coroa, moderninha ou antiquada são sempre superprotetoras e na grande maioria das vezes...esquecem de si próprias, para lembrar de nós, sua prole. Feliz de nós, que ainda as desfrutamos de sua(s) presença(s) aqui neste plano terreno, pois ainda podemos abraçá-las, acarinhá-las e paparicá-las. Apesar de perceber que muitos(os que estão no meu ciclo de amizade), parecem que não dão o devido valor as suas respectivas mães. Percebo isso, na forma em que se dirigem as mesmas, na maneira que as tratam com rispidez e bravejos, com indiferenças e até mágoas, serão os novos tempos? O respeito aos pais e aos mais velhos se esvaindo? Mudaram os valores familiares? Me parece(leigamente falando) que confundem as suas mães, com coleguinhas de rua, falam de suas mães...como se falassem de um conhecido, e não de um “ser” que os(as) concebeu, após 09 meses de espera, que os criou(criaram) da melhor forma possível, é olha que aqueles tempos eram outros(e se eram...)...não tinham os benefícios sociais concedidos hoje: (ticket de leite, bolsa escola, cheque cidadão, auxílio natalidade e agora o bolsa família, etc...)era no tanque, na passadeira e no chão(na maioria dos casos que conheço). E mesmo assim, com tantas dificuldades para muitos...somos sobreviventes, passamos as décadas de 70, 80, 90 e estamos na geração dos anos 2000, quem pensava que chegaríamos há tanto??? Hoje podemos ver e ouvir todos os dias nas grandes e pequenas mídias de rádios, tvs e nas redes sociais, histórias de violências e desrespeito as mães...é filha adolescentes colocando chumbinho na comida da mãe, na tentativa de matá-la; é filha planejando e matando a mãe, para ficar com casa e a pensão; é maltrato com a mãe enferma e acamada, por falta de paciência e afetividade; Tá tudo perdido? O coisa ruim tomou conta? E isso mesmo? Onde vamos parar gente! Porém, vamos parar e refletir...aproveitar o tempo que ainda resta de nossas mães, pois a ordem natural da vida é que “elas” irão...antes de nós. Que Deus pai todo poderoso, neste dia, mês e sempre abençoe aquelas que nos deram a vida e o que somos hoje, amém...fiquem na paz.
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