Doté Rodrigo D’Avimaje (foto), que é o Humgbono (líder) do Humkpame Ayono Azon Legidan, sofreu na sua casa de culto religioso de Candomblé da nação Jeje Mahi, em Sepetiba, dia 7 de setembro um ato de vandalismo e que se enquadra na Lei contra intolerância religiosa, o ataque foi praticado por um cidadão que se diz religioso da divisão evangelica da Graça em Deus, que invadiu as terras da roça e quebrou o assento de Exú, e ainda afirmou que teria quebrado das outras duas vezes, e que o mesmo iria fazer quantas vezes fosse necessária e que o culto de Rodrigo é imundice e que o exú era um boneco de imundice. Usando o seu direito de livre culto, Rodrigo chamou a Polícia Militar e a mesma conduziu o caso para a 43ª DP, onde o registro foi feito com as devidas testemunhas e acompanhado pela seguidora da casa (filha do axé) e Advogada Luzia Lacerda.
Mesmo depois de toda a covardia sofrida em sua casa de religião o jovem e firme homem religioso do Candomblé afirmou: “Quero agradecer aos meus filhos, amigos parentes, a minha filha e Advogada Luzia Lacerda, a Doné Flávia de Osun e aos amigos que me deram bons conselhos (entre eles o Babalorixá Paulo Mendonça de Xangô), que naquela dificil sexta-feira, dia 07/09, mas consegui ter forças, quando a minha roça sofreu com uma invasão e um ato de intolerância religiosa a qual dei a devida parte do mesmo e foi instaurado um inquerito e enquadrado na lei de intolerância religiosa, e ainda irei processa-lo contra invasão de propriedade, danos morais, materiais, depredação, crime ambiental, ação indenizatória. enfim irei até o fim para impor respeito e o direito do exercício da minha fé, nunca fui de briga, sempre meço minhas palavras, sou um cidadão pacato, de bem, respeito outras diretrizes religiosas, tenho vários amigos que são evangélicos, budista, católicos, enfim, filho de Deus assim como eu, você e aquele ser que mesmo sendo um ignorante também é. Obrigado pelo apoio, mas não estou fraco não, não vou deixar a peteca cair, irei até o fim em prol de justiça e respeito a minha pessoa e a nossa religião. Q Mawú-Lissá dê misericórdia a essa alma, mas que antes aprenda respeitar o livre arbítrio. kolofé.”, declarou o Doté Rodrigo D’Avimaje.
É triste que em pleno século XXI, alguns líderes de determindas denominações ainda insistam em fomentar o ódio em nome daquele que é o AMOR em seu sentindo total, pois foi Jesus quem disse; “DEUS É AMOR”.
Mesmo depois de toda a covardia sofrida em sua casa de religião o jovem e firme homem religioso do Candomblé afirmou: “Quero agradecer aos meus filhos, amigos parentes, a minha filha e Advogada Luzia Lacerda, a Doné Flávia de Osun e aos amigos que me deram bons conselhos (entre eles o Babalorixá Paulo Mendonça de Xangô), que naquela dificil sexta-feira, dia 07/09, mas consegui ter forças, quando a minha roça sofreu com uma invasão e um ato de intolerância religiosa a qual dei a devida parte do mesmo e foi instaurado um inquerito e enquadrado na lei de intolerância religiosa, e ainda irei processa-lo contra invasão de propriedade, danos morais, materiais, depredação, crime ambiental, ação indenizatória. enfim irei até o fim para impor respeito e o direito do exercício da minha fé, nunca fui de briga, sempre meço minhas palavras, sou um cidadão pacato, de bem, respeito outras diretrizes religiosas, tenho vários amigos que são evangélicos, budista, católicos, enfim, filho de Deus assim como eu, você e aquele ser que mesmo sendo um ignorante também é. Obrigado pelo apoio, mas não estou fraco não, não vou deixar a peteca cair, irei até o fim em prol de justiça e respeito a minha pessoa e a nossa religião. Q Mawú-Lissá dê misericórdia a essa alma, mas que antes aprenda respeitar o livre arbítrio. kolofé.”, declarou o Doté Rodrigo D’Avimaje.
É triste que em pleno século XXI, alguns líderes de determindas denominações ainda insistam em fomentar o ódio em nome daquele que é o AMOR em seu sentindo total, pois foi Jesus quem disse; “DEUS É AMOR”.
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