quinta-feira, novembro 24, 2016

REAL chega ao 21º ano de circulação com a edição impressa



Parece que foi ontem, que vivi a ansiedade no dia 24 de novembro de 1995 da chegada da primeira edição impressa deste periódico, aliás, ansiedade que ainda sinto em cada mês, quando aguardo a impressão pela gráfica e a possibilidade de buscar e depois fazer a peregrinação da distribuição para as bancas de jornal parceiras, pontos de distribuição e parceiros (os anunciantes que garantem a nossa permanência de circulação).

Naquela época, tínhamos uma sede (emprestada pelo Antônio João e que foi conseguida e viabilizada pelo Lúcio Arruda, apoio do JB Moura e ajuda da Família Cascatinha), a casa vivia lotada de colaboradores, funcionava como redação e ponto de apoio aos militantes da região.(destaque para os saudosos amigos Braulino Gomes e Hélio de Sant’Ana) e o jornal estava envolvido em quase todos os eventos locais e debates promovidos.

Atualmente recebo o material por e-mail e redes sociais, a edição é feita na sala da minha casa, já não tenho contato físico com os colaboradores e as dificuldades financeiras impede a participação em eventos nos bairros que circulamos (Paciência - Santa Cruz - Sepetiba). Isso não é apenas saudosismo e sim relato da nossa realidade.

Não sei até quando iremos manter o impresso, pois o alto custo de impressão e circulação me faz pensar que não irei resistir por muito tempo,

Mas cada edição é como uma conquista de um filho é assim que vejo este jornal.

Vou seguir em cada edição impressa, em cada atualização do portal, blog e espaços nas redes sociais e continuar buscando condições para seguir com este periódico.

Paulo Mendonça - diretor geral

 PÁGINA NO FACEBOOK


UM BREVE BALANÇO DESTE PERÍODO

Em 24 de novembro de 1995, circulou a 1ª edição, deste periódico, que na época tinha o formato estande(foto da capa da edição inaugural), em outubro de 2001, já na edição de nº 75, passamos ao formato tabloide, que mantemos até a atualidade.





Fazendo um balanço de nossa atividade, chegamos a cerca de 24793 (vinte e quadro mil e setecentos e noventa e três) matérias, aproximadamente 985.890 (novecentas e oitenta e cinco mil oitocentas e noventa pessoas e projetos citadas, foram mais de 24000 (vinte e quatro mil) fotos, quase 2800 (dois mil e oitocentos) artigos, crônicas e poesias. E tudo isto valorizando as ações positivas desenvolvidas em nossa região e defendendo o interesse e a melhoria da qualidade de vida de todas as comunidades.


Muitas vezes, somos chamados a dar cobertura jornalística a fatos em Guaratiba, Campo Grande, Bangu, Itaguaí, Seropédica e outras regiões, até mesmo, com retorno financeiro ao jornal, mas preferimos continuar fiel ao modelo de apoiar, valorizar e divulgar o que acontece em Paciência, Santa Cruz e Sepetiba, mesmo ainda, sem receber o devido valor comercial por este trabalho.


Em 8 de dezembro de 2003, nasceu nossa edição online (web-jornal), que passou a ser reconhecido como um PORTAL pelo grande número de páginas e diversidade de conteúdo e com ele já passamos dos quarenta mil acessos mês e atualizamos o mesmo a cada oportunidade de divulgar novas ações em nossa região, o que nos proporcionou uma maior visibilidade externa e uma maior valorização das nossas coberturas jornalísticas.


Em abril de 2006, criamos o nosso blog, atualmente com mais de 218 mil acessos, e assim abrimos um canal onde o leitor pode dar sua opinião sobre nossas matérias publicadas no portal, além de ter acesso a um conteúdo diferenciado e com novidades mais frequentes.


Acompanhando a tendência do uso das redes sociais e sites de relacionamentos por empresas e instituições, o REAL está no FACEBOOK (grupo e uma página), G+e Twitter, tudo isso também valorizando os parceiros e divulgando as ações positivas desenvolvidas em nossa região.


Quase deixamos de circular com a edição impressa por falta de apoio financeiro e graças aos parceiros que se juntaram a nós, podemos continuar com este trabalho.


Hoje, dia 24 de novembro chegando ao vigésimo primeiro ano de circulação de nossa edição impressa e chegando no dia 8 de dezembro no décimo segundo ano na internet.


Quero agradecer aos amigos, colaboradores, parceiros e em especial a equipe do Real Notícias, por tantas conquistas alcançadas.


Paulo Mendonça - diretor geral

Algumas de nossas marcas:





quinta-feira, novembro 17, 2016

Colégio Barão do Rio Branco 70 anos Fazendo História















Na manhã do dia 8 de novembro, uma agradável solenidade no Colégio Barão do Rio Branco, foi comemorado pelos alunos, ex-alunos (representantes de turmas de vários anos, inclusive de 1956), funcionários, ex-funcionários, professores, ex-professores, coordenação, direção e convidados, o aniversário de setenta anos desta unidade educacional e sua trajetória de história e realizações para Santa Cruz e região.

A festa foi conduzida pela equipe da direção, supervisionada pela coordenação e professores, mas feita mesmo pelos alunos, que com a banda recebeu e abriu a festividade, que teve o aluno caracterizado de Barão devidamente acompanhado de sua esposa, coral (com a musica em homenagem aos 70 anos, apresentações de poesias e textos, um lindo show de MPB e a reprodução da formatura da Turma de 1949 (com as vestimentas, cabelos e falas da época).

Desta forma comemorou os 70 anos de história do Colégio Estadual Barão do Rio Branco, quem e para quem todo o esforço diário de abnegados servidores públicos fazem para garantir um ensino de qualidade, OS ALUNOS.

Obrigado a cada servidor desta unidade do estado, que mesmo com a crise, não param de promover o conhecimento e estimular estes jovens e adultos para a formação educacional.
Parabéns comunidade escolar Barão do Rio Branco!

Meu Rio Vale um Webdoc




 
É um curso com carga horária total de 30 horas, distribuídas em 10 aulas de 3 horas de duração. Que aconteceu nas Naves do Conhecimento - Madureira, Irajá, Penha, Nova Brasília, Triagem, Padre Miguel, Vila Aliança e Santa Cruz, que irá produzir um documentário que será publicado na Internet com fotos e filmagens de entrevistas e locais de cada região.

Será apresentado um panorama histórico de técnicas audiovisuais em uma linha do tempo, para que o aluno as relacione às produções contemporâneas.

A cada aula, foram propostos exercícios relativos a técnicas apresentadas, criando um diálogo entre técnica e linguagem.

Parte dos exercícios feitos em sala de aula e também exercícios extra classe serão incluídos no webdocumentário.

A PLATAFORMA “MEU RIO VALE UM WEBDOC”

Uma plataforma será criada especificamente para o curso, com design e programação exclusivos. Ela servirá de suporte para o conteúdo audiovisual produzido.

Um mosaico de imagens produzidas pelos alunos ao longo das aulas e exercícios será a porta de entrada para o webdoc, onde será possível traçar um percurso afetivo por bairros do Rio.
       
Em Santa Cruz o WEBDOC está em plena fase de produção, não iremos dar detalhes do conteúdo para não tirar o fator surpresa que tem  a´previsão de ser publicado no próximo dia 30, juntamente com os demais documentários das outras Naves do Conhecimento.

Acompanhe novidades dos documentários na página oficial do Meu Rio Vale um Webdoc no Facebook

SILVINHO UM CARA SHOW DE BOLA


 
Silvio Ramos, conhecido como Silvinho, é um desses caras que quem conhece gosta logo do seu jeito amigo, sincero e positivo de ser.

Silvinho é  um cara super família e apaixonado por futebol, onde jogou como profissional e atualmente curte o campeonato no Campestre de Santa Cruz.

DIGA NÃO à Intolerância Religiosa!



A intolerância religiosa é um conjunto de ideologias e atitudes ofensivas a diferentes crenças e religiões. Em casos extremos esse tipo de intolerância torna-se uma perseguição. Sendo definida como um crime de ódio que fere a liberdade e a dignidade humana, a perseguição religiosa é de extrema gravidade e costuma ser caracterizada pela ofensa, discriminação e até mesmo atos que atentam à vida de um determinado grupo que tem em comum certas crenças.

As liberdades de expressão e de culto são asseguradas pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal. A religião e a crença de um ser humano não devem constituir barreiras a fraternais e melhores relações humanas. Todos devem ser respeitados e tratados de maneira igual perante a lei, independente da orientação religiosa.

O Brasil é um país de Estado Laico, isso significa que não há uma religião oficial brasileira e que o Estado se mantém neutro e imparcial às diferentes religiões. Desta forma, há uma separação entre Estado e Igreja; o que, teoricamente, assegura uma governabilidade imune à influência de dogmas religiosos. Além de separar governo de religião, a Constituição Federal também garante o tratamento igualitário a todos os seres humanos, quaisquer que sejam suas crenças. Dessa maneira, a liberdade religiosa está protegida e não deve, de forma alguma, ser desrespeitada.

É importante salientar que a crítica religiosa não é igual à intolerância religiosa. Os direitos de criticar dogmas e encaminhamentos de uma religião são assegurados pelas liberdades de opinião e expressão. Todavia, isso deve ser feito de forma que não haja desrespeito e ódio ao grupo religioso a que é direcionada a crítica. Como há muita influência religiosa na vida político-social brasileira, as críticas às religiões são comuns. Essas críticas são essenciais ao exercício de debate democrático e devem ser respeitadas em seus devidos termos.

A falta de crença também não deve constituir motivo para discriminação ou ódio. Não se deve ofender ou discriminar ateus ou não-religiosos. Um crime causado por tal motivo representa uma séria agressão às liberdades de expressão e opinião e, assim sendo, deve ser denunciado da mesma maneira que todo crime de ódio.

Como Identificar

Há casos de explícita agressão física e moral a pessoas de diferentes religiões, levando até mesmo a homicídios. Entretanto, muitas vezes o preconceito não é mostrado com nitidez. É comum o agressor não reconhecer seu próprio preconceito e ato discriminatório. Todavia, é de fundamental importância a vítima identificar o problema e denunciá-lo.

O agressor costuma fazer uso de palavras ofensivas ao se referir ao grupo religioso atacado e aos elementos, deuses e hábitos da religião em questão. Há também casos em que o agressor desmoraliza símbolos religiosos, queimando bandeiras, imagens, roupas típicas e etc. Em situações extremas, a intolerância religiosa pode se tornar uma perseguição que visa o extermínio de um grupo com certas crenças, levando a assassinatos, torturas e enorme repressão.

Muitas vezes a Intolerância e a Perseguição Religiosa acontecem no ambiente escolar. Os professores e alunos devem respeitar-se independente de crenças e costumes religiosos. A matéria de Ensino Religioso não deve ensinar apenas uma religião, mas toda as relações que envolvem as noções de Sagrado. Da mesma maneira, nem o Ensino Regular nem o Ensino Religioso devem buscar converter os alunos a uma determinada crença. Caso isso aconteça, deve ser feita uma reclamação à Diretoria da Escola, à Secretaria de Educação e, em casos de perseguição religiosa, à Polícia. 

Como Denunciar

Ao denunciar um crime de intolerância religiosa a vítima deve exigir que o caso seja tratado com grande responsabilidade e que haja a elaboração de um Boletim de Ocorrência. Em caso de agressão física é de essencial importância que a vítima não limpe ferimentos nem troque de roupas, já que esses fatores constituem provas da agressão. Além disso, a vítima deve exigir a realização de um Exame de Corpo de Delito para a avaliação da agressão. É válido lembrar que se a ofensa ocorrer em templos, terreiros, na casa da vítima e etc, o local deve ser deixado da maneira como foi encontrado para facilitar e legitimar a investigação das autoridades competentes.

A denúncia e busca por justiça em casos de intolerância e perseguição religiosa são mais do que um direito do cidadão: também são um dever. Denunciar o preconceito ajuda futuras vítimas e toda a sociedade. Qualquer tipo de ofensa, tanto moral quanto física, deve ser denunciada. Todos os tipos de Delegacia têm o dever de averiguar casos desse tipo.

Fonte: www.guiadedireitos.org

PPLE - CAMPANHA NACIONAL de APOIO



O PPLE será uma nova alternativa política de protagonizar a luta pela igualdade racial e as demandas dos segmentos socialmente excluídos, como índios e ciganos, e em especial, os negros, quilombolas e praticantes de religião de matriz africana no Brasil.

O Estatuto do PPLE tem entre seus pilares o resgate e preservação das tradições culturais afro-brasileiras, a laicidade do Estado e a livre manifestação do pensamento na construção de uma sociedade justa, igualitária e pluralista.

O PPLE enfrenta seu primeiro grande desafio: conseguir o registro legal de partido político no TSE. Sua participação é decisiva na CAMPANHA NACIONAL de APOIO para coletar 500 mil assinaturas de eleitores em todo Brasil. ACESSE O SITE DO PPLE.

A idéia de criação de um partido que atendesse as demandas dos descendentes das tradições afro brasileiras surgiu em 2000 e culminou no ato público de fundação do PPLE, em 20 de novembro do mesmo ano, no Monumento Zumbi dos Palmares do Rio de Janeiro. Sintonizado com as demandas emergentes dos movimentos sociais, o PPLE quer garantir, logo em 2014, a participação direta nas decisões e políticas públicas que visem reduzir as desigualdades entre grupos étnicos, para ampliar o alcance das políticas de ações afirmativas do governo.

Para o Presidente da Comissão Executiva provisória e idealizador do PPLE, Marcelo Monteiro, o partido trabalha na consolidação de uma nova referência política para construir uma sociedade compromissada com a igualdade racial e empenhada em ampliar os espaços de participação política, organização da cidadania e os princípios éticos no exercício da vida pública.

Para cumprir as determinações legais de registro no TSE, o PPLE está promovendo uma campanha para obter as assinaturas de eleitores em todo o Brasil. A Internet tem um papel importante no desafio de atingir esse objetivo. Pelo site www.pple.com.br, os internautas podem baixar fichas de apoio, cadastro para coleta de assinaturas e interagir nas mídias sociais (Página no Facebook). O objetivo é incentivar os simpatizantes a manifestar apoio e conseguir a adesão de outras pessoas, além de estimular mutirões em espaços públicos.

Na região você poderá fazer contato com Paulo Mendonça nos telefones: (21) 33174864 - 964962033 (Nextel e WhatsApp) e também participar da coleta de assinaturas em apoio a oficialização do PPLE.

JOIAS DA COMUNIDADES - Amanda Perreira

Izaira França



Poesia COMO PODE

Autora: Amanda Perreira

Como pode um alguém se transformar Quando um dia já sem forças Não sabia
 caminhar Como pode Ver a luz no seu olhar Quando olhava nos seus olhos Via lágrima rolar Como pode Alguém como eu Perdido no mundo Mas Deus me escolheu Andava tanto tempo Procurando a minha salvação Como pode Eu nunca imaginei Que um dia eu iria Ouvir a voz de Deus Como pode Ele me escolheu Acreditou em mim Por isso eu agradeço A Ti meu Deus

Um pouco da historia da nossa amiga Amanda Perreira

Desde muito pequena, sempre gostei de cantar, mas era muito tímida e isso me impedia de mostrar o talento que Deus havia posto em mim. Já na adolescência, comecei a fazer parte de uma banda da igreja, onde foi um alavanque na minha vida. Comecei a cantar em festivais,casamentos, aniversários e onde quer que me chamassem ali eu estava, pronta para cantar. Em 2011 compus minha primeira música "Como pode", que conta um pouco do que eu vivi e as dificuldades que passei. Hoje com 23 anos, posso dizer que não me arrependo de ter escolhido a música para a minha vida, e agradeço a Deus por tudo que vem acontecendo e o que há de acontecer.
Menina talentosa e muito meiga cantora com uma linda voz , faz parte da musicalidade que existe aqui em nossas comunidades da zona oeste
nascida em Santa Cruz vem trilhando e encantando nossos coração quando canta! que Deus abençoe esta grande cantora, Amanda Perreira

Real Noticias, mostrando que nossa zona oeste tem grandes músicos, que não são reconhecido hoje podemos mostra o rosto de seus talentos que são moradores e que amam o que fazem.

Quando as máscaras caem - Peça teatral


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Não a intolerância e o preconceito

É preciso reforçar o empenho e provocar o debate dos setores da sociedade contra a intolerância e o preconceito religioso, de gênero e de raça.

Somos um país miscigenado, com influência cultural e religiosa de várias nacionalidades e precisamos exercitar o respeito as diferenças, pois a história e o noticiário internacional, estão cheios de exemplos de violências geradas por conflitos provocados por intolerância e preconceito de radicais e extremistas, que em nome de suas “verdades”, acham que podem matar em nome do ser supremo, que é a expressão legitima do amor.

Não importa a forma que cada um defina Deus, em minha forma de fé, eu chamo de Olorum, mas ele é o único e verdadeiro criador e regente do universo, e se quisesse apenas uma forma de ser, nos faria assim, somos diferentes em aspectos físicos e comportamentais, mas a imagem e semelhança do criador em espírito.

Precisamos aprender a respeitar de verdade a vontade do criador e AMAR ao próximo com suas diferenças e não ficarmos procurando moldá-lo dentro de nossa forma de fé, gênero e raça.

Somos todos realmente iguais perante o criador e podemos fazer um mundo melhor em cada gesto,

É preciso respeitar e conviver em harmonia com as diferenças, para mantermos a harmonia e conquistar o respeito mútuo e o equilíbrio social que tanto desejamos.



Paulo Mendonça
*Publicado como editorial na edição 255 - novembro de 2016 do Jorna REAL Notícias

Não a intolerância e o preconceito

É preciso reforçar o empenho e provocar o debate dos setores da sociedade contra a intolerância e o preconceito religioso, de gênero e de raça.

Somos um país miscigenado, com influência cultural e religiosa de várias nacionalidades e precisamos exercitar o respeito as diferenças, pois a história e o noticiário internacional, estão cheios de exemplos de violências geradas por conflitos provocados por intolerância e preconceito de radicais e extremistas, que em nome de suas “verdades”, acham que podem matar em nome do ser supremo, que é a expressão legitima do amor.

Não importa a forma que cada um defina Deus, em minha forma de fé, eu chamo de Olorum, mas ele é o único e verdadeiro criador e regente do universo, e se quisesse apenas uma forma de ser, nos faria assim, somos diferentes em aspectos físicos e comportamentais, mas a imagem e semelhança do criador em espírito.

Precisamos aprender a respeitar de verdade a vontade do criador e AMAR ao próximo com suas diferenças e não ficarmos procurando moldá-lo dentro de nossa forma de fé, gênero e raça.

Somos todos realmente iguais perante o criador e podemos fazer um mundo melhor em cada gesto,

É preciso respeitar e conviver em harmonia com as diferenças, para mantermos a harmonia e conquistar o respeito mútuo e o equilíbrio social que tanto desejamos.



Paulo Mendonça
*Publicado como editorial na edição 254 - outubro de 2016 do Jorna REAL Notícias